Este blog foi criado por um grupo de amigos. Estamos interessados em coletar e comentar informações e notícias que digam respeito a temas sociais, econômicos e políticos, que de alguma forma comentem a exclusão social no Brasil
"Não é que o ser humano esteja mais ganancioso do que em gerações passadas. É que as avenidas para a expressão da ganância se multiplicaram enormemente"
Alan Greenspan ao comitê bancário do Senado americano em 2002
Deu no El Pais.....
Médica faz campanha pela nutrição acentuando valor da cidadania
Especialista em pediatria, com 70 anos, Zilda Arns ficou viúva com seis filhos aos 43 anos. Fundadora e responsável pela instituição Pastoral da Criança, uma das organizações mais importantes do mundo no campo da saúde, nutrição e alfabetização, nas regiões de maior miséria, sua liderança lhe valeu seis prêmios internacionais, entre eles o prêmio Heroína da Saúde Pública das Américas (Opas) e 59 nacionais.
Sua organização conta com um exército de 241 mil voluntários, distribuídos em 36.258 comunidades em 3.757 municípios do Brasil e com 7 mil equipes de coordenadores.
Quando começou seu projeto havia municípios nos quais o índice de mortalidade infantil era de 129 por mil. Hoje no Brasil a média é de 29 por mil, embora nas comunidades da Pastoral da Criança tenha baixado para 15 por mil.
Não é uma atriz de telenovela nem uma apresentadora de televisão, nem uma cantora famosa, mas Zilda A...
"Quase todas as pessoas que viveram ao longo da história foram tremendamente pobres. A fome, a morte no parto, doenças infecciosas e inúmeros outros riscos constituíam a norma na maior parte dos séculos. O triste destino da humanidade passou a mudar com a Revolução Industrial, que começou em torno de 1750. Novos conhecimentos científicos e inovações tecnológicas permitiram que uma proporção crescente da população global rompesse os grilhões da pobreza extrema. " (Jeffrey Sachs). Clique no título deste post para ler o artigo completo.
Era do presidente-operário marca boom do mercado que vende luxo
Raymond ColittEm São Paulo
Financial Times 10/08/2004
A pequena distância de algumas das favelas mais pobres e violentas do mundo, clientes bebem champanhe e admiram os últimos anéis de diamante importados em uma requintada joalheria. No elegante bairro dos Jardins, em São Paulo, estão se abrindo diversas butiques de renome internacional, em um "boom" de produtos de luxo que está conquistando a maior economia da América do Sul."O Brasil tem sido um dos mercados de rápido crescimento mais consistente para nós -está entre os dez maiores do mundo", diz Freddy Rabbat, diretor-executivo da Mont Blanc, exclusiva fabricante suíça de canetas.A economia brasileira cresceu nos últimos cinco anos apenas 1,5% ao ano, em média. Mas o mercado de produtos de luxo cresceu 33% por ano em termos reais, ajustados à inflação, segundo a consultoria de produtos de luxo MCF. Um dos motivos é que os bens de luxo importad...
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