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Mostrando postagens de julho, 2006

Inclusão digital cresceu 32,9% em maio no Brasil

Amigos, desconsiderem o uso incorreto de "inclusão digital" na notícia. Fiquem com a boa notícia de que as classes B e C estão conseguindo comprar seu primeiro computador. Agora só falta a conexão com Internet, a educação, a capacidade de gerar conhecimento, as noções de cidadania participativa....ou seja, a parte mais fácil...;) Correio do Brasil : "Inclusão digital cresceu 32,9% em maio no Brasil Por Redação, com agências de notícias - de Brasília Mais de 382 mil brasileiros compraram seu primeiro PC em maio. Segundo a consultoria IT Data, do total de computadores vendidos no quinto mês de 2006, 638 mil, 60% foram adquiridos por quem nunca havia comprado um desktop antes. Um crescimento de 32,9% em relação ao mesmo período de ano passado. A pesquisa aponta que a maioria destes novos consumidores pertence às classes B e C. Estas parcelas da sociedade, segundo a consultoria, passaram a consumir computadores depois da redução de preços e da introdução de máquinas po

Gestores públicos querem TV Digital com inclusão social

Gestores públicos querem TV Digital com inclusão social Os gestores públicos que ficarão responsáveis pela implementação do modelo japonês de modulação para o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTD) não querem apenas copiar a tecnologia, mas adaptá-la para a realidade nacional. O objetivo principal dos gestores é pesquisar nos acervos tecnológicos mundiais tudo o que já foi criado no setor e, a partir disso, fazer melhorias que beneficiem a inclusão social por meio da interatividade digital.

Época - Qual é o alcance dos programas sociais brasileiros?

Época - Qual é o alcance dos programas sociais brasileiros? : "Qual é o alcance dos programas sociais brasileiros? Isabel Clemente Uma pesquisa inédita da FGV-Rio radiografou o alcance dos programas sociais brasileiros. Descobriu que metade da população (49,3%) está coberta, de alguma forma, por programas assistenciais. O resultado que mais surpreendeu, no entanto, foi a participação dos idosos: 30% . O auxílio público voltado para crianças responde por apenas 13,88% da amostra, de acordo com a FGV. “É uma miopia da assistência social no país. Quando um barco afunda, a convenção é: mulheres e crianças primeiro”, diz Marcelo Neri, do Centro de Políticas Sociais da FGV, responsável pelo estudo. Fora o mais conhecido programa de abrangência nacional, o Bolsa-Família, e projetos semelhantes mantidos por vários Estados (como o cheque-cidadão do Rio de Janeiro) e municípios, o governo federal também é responsável pelo pagamento do BPC (Benefício de Prestação Continuada). Previsto na Con