América Latina: 44% vivem em favelas ou precariamente
As condições de pobreza e a desigualdade fazem com que 44% da população da América Latina vivam em favelas ou subúrbios com estrutura precária, que apenas lhes dão as condições mínimas para sobreviver, alertou ontem a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal)
A maior parte das favelas está nas cidades, onde vivem três de cada quatro latino-americanos, disse a Cepal em seu estudo ‘Pobreza e precariedade do habitat na América Latina’.
Dos domicílios em bairros precários, 76% têm problemas de qualidade da construção e dos serviços básicos, como saneamento e iluminação. E a maioria desses domicílios é chefiada por mulheres.
A situação de precariedade é maior nos subúrbios das cidades do interior, que, em sua maioria, não chegam a receber ajuda federal. As condições de vida nas regiões metropolitanas são melhores; em compensação, poucos têm título de propriedade de sua moradia.
A Cepal estima que, nos próximos 15 anos, a população das grandes cidades crescerá 2%. Em Bolívia, Guatemala, Haiti, Honduras e Paraguai — os países mais pobres da região — esse aumento será de 3%.
(O Globo, 19/1)
A maior parte das favelas está nas cidades, onde vivem três de cada quatro latino-americanos, disse a Cepal em seu estudo ‘Pobreza e precariedade do habitat na América Latina’.
Dos domicílios em bairros precários, 76% têm problemas de qualidade da construção e dos serviços básicos, como saneamento e iluminação. E a maioria desses domicílios é chefiada por mulheres.
A situação de precariedade é maior nos subúrbios das cidades do interior, que, em sua maioria, não chegam a receber ajuda federal. As condições de vida nas regiões metropolitanas são melhores; em compensação, poucos têm título de propriedade de sua moradia.
A Cepal estima que, nos próximos 15 anos, a população das grandes cidades crescerá 2%. Em Bolívia, Guatemala, Haiti, Honduras e Paraguai — os países mais pobres da região — esse aumento será de 3%.
(O Globo, 19/1)
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